“Golpe do amor”: 2 suspeitos pela morte de médico são presos em SP
São Paulo — A Polícia Civil prendeu, nesta terça-feira (9/4), dois suspeitos de participarem da execução do médico Heleno Veggi Dumbá, de 35 anos. O crime aconteceu no último dia 29, quando a vítima foi encontrada morta com um tiro na cabeça dentro do próprio carro, na zona norte de São Paulo.
Os agentes responsáveis pela investigação acreditam ter detido o autor dos disparos e o homem que atraiu Heleno para um encontro como parte do plano. Segundo apuração da TV Bandeirantes, um terceiro envolvido ainda é procurado.
Heleno Veggi Dumbá
Caso foi registrado como roubo seguido de morte
Reprodução/Facebook
Heleno Veggi Dumbá
Médico de 35 anos foi morto a tiros em SP
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Heleno Veggi Dumbá
Heleno Veggi Dumbá, e 35 anos, teria ido para falso encontro
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Heleno Veggi Dumbá
Vítima foi encontrada já morta pela PM
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Heleno Veggi Dumbá
Celular da vítima foi encontrado no carro dela
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A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou via nota que a dupla detida foi conduzida à 4ª Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco), onde seguem as investigações. Além disso, diz pediu prisão preventiva dos suspeitos e aguarda a decisão da justiça.
Golpe do amor
Heleno Veggi Dumbá, de 35 anos, foi morto no último dia 29 após marcar um suposto encontro por meio de um aplicativo de relacionamentos. Uma das linhas de investigação acredita que a vítima tenha ido até a Rua Pedro Pomar, na Brasilândia, zona norte de São Paulo. A região é conhecida pela presença de quadrilhas especialistas em aplicar golpes após marcar falsos encontros marcados por aplicativos, como o Metrópoles apurou.
O homem foi encontrado com um tiro na cabeça dentro do próprio veículo. Policiais encontraram a vítima com a perna esquerda para fora o que pode ter indicado uma tentativa de fuga por parte de Heleno.
A investigação aponta para a participação de três criminosos no ocorrido. Um deles ainda não foi preso. À época, a Secretaria da Segurança Pública (SSP), afirmou que o caso foi registrado como latrocínio (roubo seguido de morte) e investigado pelo 72º DP (Vila Penteado).