Brasil registra quase 4 milhões de casos de dengue – agenciabrasil.ebc.com.br
Ex.Saúde, Presidente, Governo
O Brasil está prestes a bater o recorde histórico de dengue, com quase quatro milhões de casos. 
Já são 3,921 milhões de registros da doença apenas nos primeiros quatro meses de 2024.
São 2,2 milhões de casos a mais do que todo o ano passado. Um aumento de 137%.
Os estados de Minas Gerais e São Paulo concentram 54% das notificações.
Já as mortes passaram de 1.179, em 2023, para 1.888 neste ano. Um crescimento de 60%.
A secretária de Vigilância em Saúde, Ethel Maciel, explica que o Ministério da Saúde já se prepara para a epidemia de dengue do ano que vem, que vai chegar mais cedo.
Até o momento, nove estados, Distrito Federal e 590 municípios estão em situação de emergência para dengue.
Vinte e um estados apresentam tendência de estabilidade para queda na doença e seis ainda estão em crescimento: Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Sergipe e Tocantins.
Para evitar a doença, a recomendação é eliminar os focos do mosquito.
São medidas simples como tampar caixas d’água, ralos e pias, limpar potes de água de animais de estimação e de vasos de plantas, além retirar e evitar o acúmulo de lixo.
Edição: Rádio Nacional – Marizete Cardoso
O parlamentar do MDB estava internado devido a um câncer de fígado, e o quadro de saúde teve uma piora no último fim de semana.
O Senado discute uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que acaba com os chamados terrenos de marinha. Em entrevista, Ana Paula Prates, diretora do Departamento de Oceano e Gestão Costeira do MMA, explica o que são e os riscos ambientais de se acabar com esses limites. Audiência pública no Senado vai debater o tema na tarde desta segunda-feira.
Há uma semana, a expectativa era de 3,8%.
Na edição desta segunda-feira (27), o programa Sintonia com o Sul, da Rádio Nacional, destacou uma entrevista com Miriam Ferragini Müller, assistente social da Unisinos, que falou sobre o Guia de cuidados ao retornar para casa após os alagamentos.
Por causa dessa previsão, inclusive, o governo do Rio Grande do Sul mantém suspensas as aulas na rede estadual e privada em Porto Alegre.
No momento, o que mais a população precisa são cestas básicas, ração para pet e itens de higiene pessoa como sabonete, absorventes femininos e papel higiênico; e de limpeza, como: desinfetante, detergente líquido e esponjas.
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