segunda-feira, outubro 7, 2024
Tecnologia

Sict e Conselho Estadual de Inovação, Ciência e Tecnologia definem grupos de trabalho para debater ações de … – Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia

Iniciativa é complementar e terá GTs alinhados aos eixos do Plano Rio Grande
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Para debater ações de mitigação, resiliência e reconstrução do Rio Grande do Sul, a Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia (Sict) e o Conselho Estadual de Inovação, Ciência e Tecnologia definiram a criação de grupos de trabalho (GTs) alinhados aos eixos do Plano Rio Grande, com foco em projetos de curto, médio e longo prazo. Os GTs são: Emergencial, Reconstrução, Rio Grande do Sul do Futuro e Mapeamento de Oportunidades e Recursos.
Os grupos serão compostos por integrantes do Sistema Gaúcho de Ciência, Tecnologia e Inovação e deverão absorver as contribuições da academia e propor projetos multidisciplinares, dentro das temáticas elencadas, que serão encaminhados aos setores que estão discutindo a reconstrução do estado, de acordo com a sistemática definida no Plano Rio Grande. Os debates iniciam na próxima semana, e a Sict será responsável pela coordenação do fluxo de trabalho.
“Nestes grupos de trabalho, teremos um canal unificado e um espaço de fala das pessoas do ecossistema de inovação, ciência e tecnologia. Teremos pessoas muito qualificadas e um momento de escuta para as experiências pertinentes”, destacou a titular da Sict, Simone Stülp, que também preside o Conselho.
A primeira reunião do Conselho para debater a definição dos GTs aconteceu nessa quarta-feira (22). Na ocasião, a secretária também apresentou as principais iniciativas da pasta desde o início da emergência climática, como a plataforma Solidariedade RS, que foi desenvolvida pela startup WideLabs para conectar demandas de locais que atendem atingidos pelas inundações com quem quer ajudar, e o mapeamento de soluções tecnológicas para desastres climáticos, que foi disponibilizado em formato de catálogo no Observatório da Inovação RS.  
Simone também citou os esforços da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do RS (Fapergs), que está realizando um levantamento das estruturas de pesquisa e desenvolvimento afetadas pelas enchentes a fim de buscar recursos para reconstrução. Outro ponto mencionado foi o Pacto Alegre, que tem se dedicado a ações mais abrangentes e outras mais específicas para Porto Alegre.

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