quarta-feira, outubro 9, 2024
Tecnologia

Por que a Amazon (AMZO34) e a Meta (M1TA34) são as principais apostas deste fundo da Empiricus Gestão – Money Times

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As big techs não possuem só a soberania quando o assunto é empresas com maior valor de mercado do mundo. Essas companhias também marcam forte presença em carteiras de gestores.
No fundo Tech Select, da Empiricus Gestão, voltado para BDRs, só Amazon (AMZO34) e Meta compõem 30% do portfólio — cada uma possui 15% da participação.
De acordo com a carta da gestora, a diferença entre o comportamento entre as ações das grandes companhias, em especial as Big Techs, e as mid e small caps foi elevada nos últimos anos.
“A dificuldade das companhias menores em mostrar resultados assertivos e manter a velocidade de crescimento espantou uma boa parte dos investidores do setor (e demoliu com o patrimônio de muitas pessoas físicas)”, explica.
Segundo os gestores, com o surgimento dos modelos recentes de Inteligência Artificial, os Large Language Models (LLMs), foi possível perceber o quão rápido o avanço de novas tecnologias podem se tornar em ativos de ponta, especialmente se alimentadas pela força bruta dos fluxos de caixa e do investimento.
“Em pouco menos de dois anos, o impulso em direção a essa tecnologia foi espantoso e praticamente todo o setor corporativo se viu impelido a mover suas equipes para o desenvolvimento de algum tipo de ferramenta”, observa.
Ainda segundo o documento, nas big techs estão alocadas as maiores companhias de tecnologia do globo, líderes dos seus mercados de atuação e extremamente aptas a enfrentar o cenário competitivo.
“Seus balanços não trazem nenhum tipo de preocupação e a dinâmica das ações do mercado quase sempre respondem às pequenas mudanças de rota feitas pela administração das empresas”, destaca.
Segundo a carta, os resultados do primeiro trimestre da Amazon superaram mais uma vez as expectativas, impulsionados pela integração bem sucedida entre as funcionalidades de IA e os serviços da AWS (plataforma de serviços de computação em nuvem).
“Mas além dos números formidáveis no segmento de Cloud, a empresa como um todo teve uma performance excepcional, atingindo uma margem de dois dígitos em todos os segmentos pela primeira vez na sua história”, afirma.
No trimestre, a receita cresceu 12,53% no comparativo anual, atingindo US$ 143,3 bilhões, e o lucro operacional bateu recorde de US$ 15,3 bilhões, disparada de 320%.
“Contrariamente ao ceticismo de alguns analistas, a companhia mostrou competência na monetização de suas capacidades de IA, principalmente na AWS, a partir das suas soluções integradas para treino, inferência e avaliação de LLMs, e facilitando o desenvolvimento de aplicações que façam uso desses modelos de IA”, discorre.
Na visão dos gestores, por mais um trimestre consecutivo, a Meta surpreendeu positivamente. Seus números alcançaram marcas recordes e superaram com folga as estimativas de mercado.
A receita total alcançou a marca dos US$ 36,46 bilhões, crescimento de 27% em relação ao mesmo período do ano passado. Já a linha de lucro líquido mais que dobrou e atingiu os US$ 12,4 bilhões.
No mês de março, a companhia registrou recorde de usuários nas suas plataformas (3,24 bilhões).
Segundo os gestores, a queda dos papéis após os resultados pareceu exagero do “do Mr. Market”.
“O aumento da integração entre seus apps e a possibilidade cada vez maior de monetização das suas plataformas, aumenta substancialmente a força da tese de investimento na companhia”, justifica.
Além disso, com os reels, a companhia conseguiu trazer de volta para o Instagram o “tempo de tela” dos seus usuários, ampliando sua capacidade de monetização.
Em paralelo, a companhia também tem conseguido trazer usuários norte-americanos para o WhatsApp, cujo front deverá ser utilizado para a implementação do Llama 3 em larga escala.
“Sob nossa ótica, a oportunidade de investimento nas ações da Meta é clara. Não à toa, elevamos a participação das ações na carteira ao longo dessas últimas semanas, de 11% para 15%. Dados os prognósticos à frente, o valuation da companhia não é demandante e é condizente com a forte geração de caixa e capacidade de remunerar seus acionistas”, completa.
Em abril, os gestores destacam que o mês foi um pouco mais complicado para as ações, enquanto a recuperação veio à galope em maio, impulsionada pelas divulgações das grandes companhias acerca de seus próximos passos estratégicos.
Aliás, a Meta foi a grande vilã da carteira em abril, após a divulgação dos seus resultados trimestrais. Apesar dos números recordes, a pressão de venda foi grande e dado o tamanho da posição da carteira, os retornos do mês passado ficaram pressionados. Mas, tudo isso ficou para trás em maio.
Nos últimos doze meses (de 31/05/2023 até dia 15/05/2024), o retorno proporcionado pelo Empiricus Tech Select FIA BDR Nível I está em 27,43%. Já no ano, o fundo sobe 16,54%. Desde seu início (09/06/2020), o fundo apresenta uma rentabilidade de 64%.
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