Microsoft coloca marca d'água no Windows 11 de PCs incompatíveis – Tecnoblog – Tecnoblog

Aviso aparece em computadores com Windows 11 que não atendem aos requisitos mínimos; Microsoft exige TPM 2.0 e chips mais recentes para rodar o sucessor do Windows 10
O Windows 11 veio ao mundo com uma série de requisitos mínimos que causaram críticas entre usuários. De lá para cá, a Microsoft afrouxou um pouco as exigências, permitindo o uso do novo sistema operacional em mais computadores. Todavia, a empresa começou a aplicar uma marca d’água para alertar quando o PC não preenche todos quesitos em uma atualização recente.
O indicador lembra os alertas de cópias não autenticadas do Windows 7, 8 e 10, aplicado no canto inferior direito do monitor. Dessa vez, o aviso em testes desde o começo do ano passado informa que os requisitos do sistema não foram preenchidos, assim como a versão do sistema operacional e a compilação do software.
Segundo o Windows Latest nesta terça-feira (14), por mais que a notificação esteja presente na versão final do Windows 22H2, liberada junto ao update de janeiro de 2023, a alteração ainda não aparenta ser definitiva. Já o Neowin, ontem (13), relatou que a alteração deu as caras na compilação 22621.
Os usuários, no entanto, não se mostraram muito felizes no Hub de Comentários.
É o caso de uma pessoa que comprou o computador em 2021 com o Windows 11 pré-instalado e recebeu a marca d’água. Outros usuários, com especificações mais antigas e funcionais, também foram impactados pelo indicador.
“Meu Surface Pro, que está executando o Windows 11 há muitos meses sem problemas, de repente tem uma marca d’água permanente na área de trabalho informando ‘Requisitos do sistema não atendidos. Vá para Configurações para saber mais’”, disse mais um usuário no Twitter no último dia 2.
Só não sabemos, ainda, quando esta medida chegará a todos e se será, de fato, aplicada em massa. Todavia, este é mais um episódio envolvendo os requisitos mínimos do Windows 11.
Toda essa polêmica começou em 2021, quando a Microsoft anunciou o sucessor do Windows 10. Na época, a Microsoft alertou que computadores sem TPM 2.0 não seriam compatíveis com o sistema operacional, o que rendeu problemas até para equipamentos mais recentes.
A editora do Tecnoblog, Viviane Werneck, por exemplo, tinha um PC gamer comprado em 2019 que não passou nos testes de requisitos mínimos para atualizar do Windows 10 para o Windows 11 devido à falta do chip. Mas esta não era a única preocupação: além do TPM 2.0, o software não é compatível com chips Intel e AMD lançados antes de 2017.
De lá para cá, os usuários encontraram truques para driblar a exigência e até fizeram queixas à Microsoft. Até que a Microsoft cedeu e liberou a atualização em computadores antigos em agosto de 2021.
No fim das contas, a Microsoft manteve o TPM 2.0 na lista de requisitos mínimos. A empresa ainda exige outros recursos para fazer o Windows 11 rodar. Confira:
Saiba como instalar o Windows 11 mesmo sem TPM 2.0 no PC.
Com informações: Neowin e Windows Latest
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Mais uma novela. Isso daí já é meio absurdo, imagina a situação do cara que comprou o notebook com Windows 11 e do nada surge essa palhaçada?
Eu gelei quando vi esse relato pois eu acabei de comprar um notebook com Windows 11.
O que a MS pretende com isso? Acha que alguém vai trocar de PC por causa da msg?
É mais fácil o cara pegar um W10 piratão…
A maioria das pessoas vai partir pro Windows 10 ou pro Linux com isso.
Bom, acredito que nenhuma OEM vai colocar um Windows na ‘gambiarra’, então certamente será compatível. Não vejo hipótese de algum notebook vir com esse tipo de impedimento.
Sobre trocar de Windows, acho pouco provavel. Muita gente não vai se importar e mais gente ainda não vai ter conhecimento para fazer a troca.
E quanto a ir para o Linux, menos provável ainda. Uma marca d’água não é o fim do mundo para fazer alguém migrar de SO.
Acho mais fácil alguém criar um programa que remove isso e todo mundo baixe
Exigir o TPM 2.0 de PCs novos acho razoável, mas pra quem vai lá e instala o windows na sua máquina, essa marca só atrapalha, não agrega nada.
Win10 já tem o fim do suporte marcado pro ano que vem, ficando sem atualização de segurança, então ou a pessoa ignora os requisitos q vai pro Win11, ou fica com sistema inseguro
Isso é um tiro no pé da MS de novo, parece que não aprenderam nada com o Vista. O W11 é animal, muito massa mesmo, mas forçar a galera a usar o TPM 2.0 é que está sendo um grande problema. Muita gente com máquinas plenamente funcionais terão um pedaço de batata encostado brevemente por conta desse capricho. Que ao menos liberem mais um meio para as pessoas com hardware mais antigo poder utilizar o Windows 11 pra não ser uma versão tão odiada quanto foi o Vista.
Pro Linux com certeza não, né?
Vida que segue. Já cansei de ver professor dando aula em federal com marca d´agua de pirata. com essa mensagem nada vai mudar pra 99,9% dos atingidos
Não Ligo pra isso!!! Uso Ubuntu e tenho atualização até 2032 com o Ubuntu Pro. Além de ser esteticamente mais bonito e funcional para mim. Linux e infinitamente melhor e mais seguro do que o Windows. Tenho um AMD Ryzen 1400,16gb de RAM e 480gb de HD SSD. + Um note Intel Core i3 1115G4 com o Ubuntu também. Estou gostando bastante do Ubuntu. O Windows 11 só dá dor de cabeça com essas atualizações dele.
A velha ilusão do Linux melhor e mais seguro… primeiro que Ubuntu é uma das piores distros que existem. E falo isso porque não é questão de “se” e sim “quando” algo vai quebrar aí graças a mania que eles tem de soltar atualização a torto e a direito.
E deixo você com esse artigo mostrando que o Linux está longe de ser melhor que o Windows no Desktop (em inglês). Main Linux problems on the desktop, 2023 edition or why Linux sucks on the desktop
Forçam o Windows 11 goela abaixo de quem está usando o 10, pra depois encher o saco com marca d’água?
Tenta instalar um adaptador wireless TP Link T4U em qualquer uma das suas máquinas com Linux pra ver o que é dor de cabeça.
P.S. no Windows basta esperar o adaptador e já está funcionando!
Tudo o que eu queria era poder usar o 7.
Pois é, processadores modernos já não dão suporte a Win7
Larga isso aí, bota Windows 11 e roda esse ubuntu no WSL. Fiz isso e sou muito mais feliz.
Acho uma palhaçada o requisito de hardware para Windows 11, tenho vários cliente que tem equipamentos da 7ª geração e a Microsoft vem colocar que requisitos mínimos tem que ser 8ª geração, existe isso não, acredito que seja parceria com a intel para vender hardware mais novos, sendo que vi vários videos que da para modificar as placa mãe com chipset intel H110 para rodarem processadores da 8ª geração sendo que a intel fala que não suporta
@trovalds
Então tá, se assim que pensa do Linux. Eu uso o Ubuntu por ser uma distribuiçao mais facil de se usar e nao requer tanto conhecimento. Uso porque e mais comodo para mim. O unico problema que eu enfrentei e enfrento e o Wifi da minha impressora nova. que eu nao consigo fazer o Wifi da impressora nova funcionar. Toda vez que eu vou tentar configurar no HPLip ele trava. Mas isso nao vem ao caso. no Windows por exemplo, a minha HP 3636 parava de funcionar no Scanner no HP Smart (10/11) onde exigia que eu tivesse uma conta HP para fazer o scanner funcionar. e por sua vez a HP tem um capcha nivel hard para fazer com que a pessoa nao acesse a conta dela no HP Smart. Igual a Sony faz com as contas da PSN. tem capcha por imagem que voce tem que clicar na imagem e direcionar a figura de acordo com a outra imagem. Mas cada um no seu Quadrado!!! Ne?
@Claudio_Volber
Carissimo,
Eu ja usei adaptador Wifi… mas hoje nao uso mais!!! Minhas maquinas tem Wifi onboard. e no desktop eu uso cabo RJ45. O Windows e um bicho de 7 cabeças!! Eu estou tao acostumado com o Linux que eu nao aguento usar maquinas Windows!! Principalmente desatualizadas e obsoletas.
órfãos chorões não faltam
tenho windows xp, 7, 10 e 11 em quatro máquinas e não tenho problemas
acho q a pecinha na frente do teclado é a q mais dá problema p outras pessoas
Tem que botar mesmo, pra não ter um monte de nerdola se achando espertão, querendo rodar SW novo em HW velho e achando ruim as coisas não funcionarem como esperado.
Ja ja alguém lança um patch que remove essa marca d’agua. Assim como tem patch para remover marca d’agua de Windows pirata.
O Windows 11 não é oferecido a nenhum computador que mostraria a marca d’água. Só aparece em máquinas que não atendem os requisitos mínimos mas que burlaram as restrições e instalaram o sistema assim mesmo…
kkkkk faltou o vista
Acho que teremos a versão atualizada da mãe que liga no suporte da Microsoft pra reclamar da estrelinha que apareceu no Windows XP da filha.
O W11 é animal, muito massa mesmo
Exagera não, parça.
Ubuntu é uma das piores distros que existem. E falo isso porque não é questão de “se” e sim “quando” algo vai quebrar aí graças a mania que eles tem de soltar atualização a torto e a direito.
E qual seria a melhor? Pode ser pior pra vc, mas ótima pra outros. E as atualizações a que se refere devem ser das versões não-LTS, que realmente tem esse comportamento de “rolling release”. As versões LTS são feitas pra serem estáveis.
E deixo você com esse artigo mostrando que o Linux está longe de ser melhor que o Windows no Desktop
Concordo com o artigo em todos os aspectos (inclusive nos pontos que ele mostra os pontos fracos do Windows). Enfim, se seu uso cotidiano são games e aplicações específicas de Windows (Office, Autocad, Adobe e afins), então siga sendo feliz no Windows, o Linux é ruim pra tentar rodar essas coisas nele mesmo (a não ser que ache alguma alternativa opensource ou compatível que faça o mesmo serviço). Caso o uso seja desenvolvimento ou Office simples/navegação na internet em geral, o Linux quebra um grande galho.
Linux está longe de ser melhor que o Windows no Desktop
dureza ler isso em 2023
dureza ler isso em 2023
Quem sabe ano que vem, afinal o Ano do Linux™ é sempre YEAR(NOW())+1.
E qual seria a melhor?
debian ou fedora
E qual seria a melhor?
Presta não.
Essas duas são piores que o Ubuntu?
E qual seria a melhor? Pode ser pior pra vc, mas ótima pra outros. E as atualizações a que se refere devem ser das versões não-LTS, que realmente tem esse comportamento de “rolling release”. As versões LTS são feitas pra serem estáveis.
Distros: Debian, OpenSuse Leap, Fedora. Nenhuma dessas é rolling release.
Sobre Ubuntu: dê um google sobre bugs acerca da distro. E fujo dela por experiência de uso. Quando ela não quebrou comigo em um update o upgrade quebrou. 5 anos me frustrando. Por fim desisti.
E a velha ilusão do “LTS é melhor”. Errado: LTS = Long Term Support. A distro tem atualizações por 5 anos ao invés de apenas 2. Estabilidade ao extremo sem apelar pra um Red Hat ou pro Suse (não o open, o pago) é o Debian. Aliás muita gente reclama que a distro é “atrasada” em questão de versão de alguns pacotes. Mas isso é justamente o que torna a distro sólida: os pacotes são testados à exaustão (e mais um pouco) e só depois disso eles passam a serem considerados estáveis. Nada de pacote saindo hoje e já entrando pro repositório na semana que vem como Ubuntu costuma fazer. A não ser que seja correção de segurança crítica ou severa.
Sobre Ubuntu: dê um google sobre bugs acerca da distro. E fujo dela por experiência de uso. Quando ela não quebrou comigo em um update o upgrade quebrou. 5 anos me frustrando. Por fim desisti.
Não preciso dar Google, pois sou usuário desde sempre, então tb falo por experiência própria. Não utilizo a distro pura porque não gosto da interface do Gnome, mas já passei pelo KDE Neon e atualmente uso o Linux Mint, que tem a mesma base. Recentemente fiz upgrade de versão e, ó que estranho: zero problema.
E a velha ilusão do “LTS é melhor”. Errado: LTS = Long Term Support. A distro tem atualizações por 5 anos ao invés de apenas 2.
E isso é ruim?
Nada de pacote saindo hoje e já entrando pro repositório na semana que vem como Ubuntu costuma fazer.
Olha, não sei que versão vc tem usado, mas minhas instalações baseadas em LTS nunca jogaram correções aleatórias de pacotes além de segurança e interface do Cinammon. E ainda uso em ambiente corporativo, com aquela configuração porca de Proxy com certificado que só o Linux sabe nos proporcionar.
Desde do Ubuntu 18.04 só tem bug, já da erro na primeira vez que usa depois de instalar o sistema.
Para instalar programas pela loja então, vc instala várias vezes pra dar certo
Ultimamente, algumas distros usava o Ubuntu como base, agora passaram a usar o debian
Uai, mas tu não usa Ubuntu? Agora é Mint? Tô boiando… mas de qualquer forma: uma distro que se obriga a ter upgrades a cada 6 meses pra mim no mínimo é de se ficar com o pé atrás. O Debian dificilmente lança um upgrade com menos de 20 meses de intervalo. E, de qualquer forma, eu fico com o Gentoo. E não é pelo formato Rolling Release e sim por ser distro de “véio barbudo”. Nada de instalar quase 100 dependências do FFMPEG quando na prática se eu for usar muito vou usar 20.
Uai, mas tu não usa Ubuntu? Agora é Mint? Tô boiando…
Achei que já soubesse como funciona a distro, mas segue para informação, de forma prática, resumida e direta: Linux Mint Release Cycle: What You Need to Know
uma distro que se obriga a ter upgrades a cada 6 meses pra mim no mínimo é de se ficar com o pé atrás
Recomendo novamente ler o artigo anterior para extrair a informação correta sobre versões LTS.
E, de qualquer forma, eu fico com o Gentoo
Seja feliz.
LTS do ubuntu não é o LTS das outras distro ou programas
o ubuntu continua adicionando as coisas, o ubuntu 22.04 LTS trocou de kernel para um mais novo
“Melhor distro”
“Debian”
Debian? Aquela cheia de pacotes congelados, antigos e que se querer colocar algo do repositório testing/unstable vai pro beleléu?
Se for pra servidores tudo bem.
Sim, é bem legal ficar usando software com mais de um ano desatualizado.
@renatodantas Mint é FORK do Ubuntu. Não são a mesma distro. Se fosse assim centenas de distros forkadas do Debian seriam Debian (Ubuntu incluído). Quanto ao LTS e ao resto: está chovendo no molhado pra mim. Já sei de tudo isso. E ainda assim continuo recomendando passar o mais longe possível. Mas cada um sabe o risco que quer correr. E quem já teve Kernel Panic irrecuperável mais de uma vez com o Ubuntu sabe onde o sapato aperta. Eu sei que nem todo mundo tem a mesma visão de que o Linux é um SO fantástico mas ainda está longe de ser um substituto à altura pro Windows no Desktop. Tristemente assisto dia após dia a briga de egos envolvendo os desenvolvedores dizendo que suas interfaces são melhores (KDE, GNOME, Cinnamon, Mate…) e nisso o coitado do usuário fica vendido tendo que ficar pulando de galho em galho até achar algo que lhe agrade (ou que não seja bugado demais) ou ser aquele menos de 1% que transforma o seu desktop depois de horas e mais horas de hacks e mesmo assim tem 3, 4 interfaces instaladas e tem que ficar se debatendo em cima de configurações pra conseguir atingir o seu desktop ideal de fato.
@Tori é essa a questão do Debian: estabilidade. Aliás, se você for pra um RHEL ou SUSE da vida (pagos) não vai ser muito diferente. Eles não atualizam “a toque de caixa” como distros mais comuns. É questão de escolha: ou você prefere instalar algo “desatualizado” (na verdade testado à exaustão em um padrão rígido que só depois de passar por ele se torna estável) ou vai de distros (ou pro Unstable do Debian) que estão sempre trazendo “novidades” pros seus pacotes e que os usuários fazem questão de ter e viver no limite do risco de conviver com bugs ou coisa pior como quebrar irremediavelmente o SO.
O problema de ficar com sistema desatualizado é que inúmeros programas necessitam de versões novas de alguma biblioteca.
Ai você vai fazer o que? instalar o repositório testing pq o Firefox 100 não pode ser instalado pois as bibliotecas glib estão muito antigas para o programa rodar.
Ai tem que pular direto pro unstable, atualizar tudo, pra fazer o Firefox rodar satisfatoriamente.
Somente empresas e servidores necessitam de um sistema realmente estável.
Usuário final pode lidar com novidades.
é horrível esperar meses e meses pra algo sair do Testing e entrar no stable, vide época do Gnome 3.X, que era um caos pra poder fazer ficar compatível como o Debian stable.
esses problemas que vc falou, dá tudo para contornar, ainda mais se usar o flatpak ou snap.
eu já vejo que o pior é ao contrário, instalar programas que as dependências são versões bem anteriores, usar o Ubuntu 22.04 LTS e ter que instalar um programa que a dependência dá não funciona e ter que descer mais um pouco, é um inferno
A estabilidade que o debian e RHEL oferecem nem se compara
Assim que eu li o título já me veio isso na mente de imediato.
O futuro do Windows é a IA?
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