Entrada de joias de Bolsonaro no Brasil pode ser considerada descaminho, diz advogado
O rol de possíveis crimes do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no caso das joias recebidas de governos estrangeiros poderá ser ampliado.
No último dia 4 de julho, Bolsonaro foi indiciado pela Polícia Federal sob suspeita dos crimes de associação criminosa (com previsão de pena de reclusão de 1 a 3 anos), lavagem de dinheiro (3 a 10 anos) e peculato/apropriação de bem público (2 a 12 anos).
“Apropriar-se de joias recebidas em razão do cargo configura peculato. Caso se conclua que Bolsonaro poderia ficar com elas, seu ingresso clandestino no país pode caracterizar descaminho”, diz o advogado criminalista Sérgio Rosenthal.
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