segunda-feira, outubro 7, 2024
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Tabata diz que Marçal caiu no “antidoping” com liminar contra perfis

São Paulo — Após a Justiça Eleitoral suspender os “perfis monetizados” de Pablo Marçal, candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, a pedido da campanha de Tabata Amaral (PSB), a candidata afirmou que seu adversário “caiu no antidoping”.

“O que a Justiça Eleitoral está apontando é que há suspeitas concretas de que o Marçal fez uso de recursos ilegais para se promover nessas eleições”, diz a campanha de Tabata.

“É uma decisão liminar. Basicamente, Pablo caiu no antidoping”, completou.

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Pablo Marçal (PRTB) insinua que Guilherme Boulos (PSol) tenha ligação com drogas durante debate à Prefeitura de SP da Band

Reprodução- Bandeirantes

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Pablo Marçal ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro

Reprodução/Instagram

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Pablo Marçal durante entrevista coletiva após o debate da Band em São Paulo

Renato Pizzutto/Band

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Pablo Marçal discursa no palanque de Tarcísio de Freitas em 2022

Reprodução/Instagram

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João Doria e Pablo Marçal

Reprodução/Instagram

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Pablo Marçal (PRTB), Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSol) em debate da Band

Reprodução- Band

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O deputado federal Otoni de Paula (MDB-RJ) anuncia Pablo Marçal na Câmara dos Deputados

Reprodução/Instagram

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Pablo Marçal é o candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo

Reprodução

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Pablo Marçal entrevista a economista Marina Helena (Novo) para o programa dele no YouTube

Reprodução/Instagram

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Marçal junto do deputado Marcel van Hattem (Novo-RS)

Reprodução/Instagram

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A deputada estadual bolsonarista Dani Alonso (PL-SP) se diz amiga de Pablo Marçal

Reprodução/Instagram

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Pablo Marçal conversa com o senador Sergio Moro

Igor Gadelha/Metropoles

O juiz eleitoral Antonio Maria Patiño Zorz acolheu o pedido da campanha da deputada para que sejam retirados perfis “monetizados” de Marçal. A decisão liminar vale para contas no Instagram, no Youtube, no TikTok e no Twitter.

O magistrado ainda proibiu que Marçal remunere, “pessoalmente ou por interpostas pessoas”, os “cortadores” de seus conteúdos com a vinculação à campanha a prefeito de São Paulo até o fim das eleições.

“Destaco que não se está, nesta decisão, a se tolher a criação de perfis para propaganda eleitoral do candidato requerido, mas apenas suspender aqueles que buscaram a monetização dos ‘cortes’ por meio de terceiros interessados”, afirmou o juiz.

Juiz vê falta de “transparência”

O magistrado afirmou que “Pablo fideliza e desafia seguidores, que o seguem numa desenfreada busca de ‘likes’ em troca de vantagens econômicas”.

“Este comando propagado por meio de verdadeiro ‘campeonato’, nitidamente impulsiona a imagem e de maneira clara a própria campanha do requerido Pablo. Atente-se que alguns foram recompensados, o que mantém intacto o espírito da disputa daqueles que se deixam seduzir pelo ‘campeonato’”, escreveu.

O juiz ainda afirmou que não há “transparência” sobre o dinheiro destinado aos vitoriosos do “campeonato”. Para o magistrado, “monetizar cortes equivale a disseminar continuamente uma imagem sem respeito ao equilíbrio que se preza na disputa eleitoral”.

“Ninguém tem medo de cadeia”

Após ter as redes sociais suspensas Pablo Marçal, abriu um novo perfil no Instagram e afirmou que não tem “medo da cadeia”. Ele pediu a apoiadores que seguissem sua “conta reserva” na manhã deste sábado (24/8), e abriu uma transmissão durante uma agenda de campanha na zona leste da capital paulista.

“Vão derrubar minhas redes sociais agora por conta de uma liminar. Estão movimentando dois processos para pedir minha prisão”, disse Marçal. O influenciador afirmou ainda, em reação à liminar, que “ninguém tem medo de cadeia”. “Ninguém tem medo de governador, nem de presidente da República, nem de ninguém. Nosso temor é só ao senhor”.

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