São Paulo — O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, a quem chamou de “ditador”, “faz mais mal ao Brasil que o próprio Luiz Inácio Lula da Silva”.
Jair Bolsonaro participa de ato na Avenida Paulista
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Jair Bolsonaro participa de ato na Avenida Paulista
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Eduardo Bolsonaro participa de ato na Avenida Paulista
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Governador Tarcísio de Freitas chega para participar de ato na Avenida Paulista
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Público ocupa Avenida Paulista em ato bolsonarista
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Manifestante pede impeachment de Alexandre de Moraes
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Manifestantes protestam contra o Supremo Tribunal Federal (STF)
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Bandeiras do Brasil na Avenida Paulista, em SP
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Público chega a evento convocado por Jair Bolsonaro (PL)
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Manifestante homenageia Estados Unidos
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Público espera por início de ato na Avenida Paulista
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Bonecos de Donald Trump e de Jair Bolsonaro desfilam em carro na Avenida Paulista
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Cartazes com foto de Elon Musk, dono da rede social X, proibida de ser acessada no Brasil
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Sósia do presidente da Argentina Javier Milei
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Cartazes pedem impeachment de Alexandre de Moraes, do STF
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Manifestante na Avenida Paulista
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Bolsonaro também saiu em defesa dos manifestantes que invadiram as sedes dos Três Poderes em Brasília no 8 de Janeiro, o que ele classificou como ato de “catarse”.
“Aquilo jamais foi um golpe de estado. Eu lamento por essas pessoas presas, hoje nós temos órfãos de pais vivos no Brasil. Nós temos que, através de uma anistia, beneficiar essas pessoas que foram injustamente condenadas. Só assim, nós podemos sonhar com a pacificação do Brasil”, disse o político que está inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O discurso de Bolsonaro foi o último no ato organizado pelo pastor Silas Malafaia. Além do ex-presidente, também falaram parlamentares como os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP), além do governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos).
A Secretaria da Segurança Pública não divulgou a estimativa de público presente no ato na Paulista neste sábado. A reportagem do Metrópoles observou que todos os quarteirões da avenida estavam cheios.
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