O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), que era o líder em rejeição na pesquisa anterior, ficou na segunda colocação devido ao crescimento de Marçal, mas não reduziu o percentual de eleitores contrários ao seu nome, permanecendo com 37% nos dois últimos levantamentos.
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Pablo Marçal (PRTB) insinua que Guilherme Boulos (PSol) tenha ligação com drogas durante debate à Prefeitura de SP da Band
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Pablo Marçal ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro
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Pablo Marçal durante entrevista coletiva após o debate da Band em São Paulo
Renato Pizzutto/Band
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Pablo Marçal discursa no palanque de Tarcísio de Freitas em 2022
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João Doria e Pablo Marçal
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Pablo Marçal (PRTB), Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSol) em debate da Band
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O deputado federal Otoni de Paula (MDB-RJ) anuncia Pablo Marçal na Câmara dos Deputados
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Pablo Marçal é o candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo
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Embora sejam adversários na disputa eleitoral em SP, Pablo Marçal e Marina Helena (Novo) já fizeram algumas dobradinhas em debates
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Marçal junto do deputado Marcel van Hattem (Novo-RS)
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A deputada estadual bolsonarista Dani Alonso (PL-SP) se diz amiga de Pablo Marçal
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Pablo Marçal conversa com o senador Sergio Moro
Igor Gadelha/Metropoles
O terceiro candidato com maior rejeição é o apresentador José Luiz Datena (PSDB), que, assim como Boulos, manteve o mesmo percentual de rejeição, 32%.
Por outro lado, ainda de acordo com o levantamento, o prefeito Ricardo Nunes (MDB), que lidera as intenções de voto segundo o Datafolha, teve uma oscilação para baixo em relação à rejeição ao seu nome. Há duas semanas, 21% dos entrevistados disseram que não votariam nele sob nenhuma condição. Agora, esse número caiu para 19%.
O Datafolha entrevistou 1.204 eleitores presencialmente entre os dias 10 e 12 de setembro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral com o número SP-07978/2024.
Movimentações
Tanto Nunes quanto Boulos, que juntos têm quase 90% do tempo de propaganda eleitoral gratuita na TV e no rádio, têm veiculado peças publicitárias com ataques a Marçal, destacando as relações de dirigentes de seu partido com o Primeiro Comando da Capital (PCC) e os processos criminais que o influenciador responde ou já respondeu.
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Nunes em evento da Abrasel
Campanha/Ricardo Nunes
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Nunes durante caminhada na Lapa
Campanha Ricardo Nunes
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Ricardo Nunes (MDB), prefeito de SP, divulgando material de campanha
Campanha Ricardo Nunes
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Nunes em visita a creche
Campanha Ricardo Nunes
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Nunes em ação de rua
Campanha Ricardo Nunes
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Nunes em evento no Secovi
Campanha Ricardo Nunes
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Nunes olha para planta de obra pública
Prefeitura de São Paulo
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Nunes durante visita à represa Billings
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Nunes cumprimenta paciente em unidade de saúde
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Nunes ao lado dos aliados Tarcísio de Freitas e Milton Leite
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Nunes na sala de reuniões do 5º andar da Prefeitura
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Nunes posa para foto com cozinheira
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Nunes dá a mão a funcionária pública no centro
Prefeitura de São Paulo
Por pertencer a um partido nanico, sem representação no Congresso Nacional, Marçal não tem tempo de TV e rádio. Ele se defende com ataques a adversários nas redes sociais.
Aliados do prefeito Nunes, porém, consideram que a rejeição de Marçal cresceu pelo fato de ele ter se tornado mais conhecido do eleitorado. Além disso, Marçal, que busca essencialmente os votos do eleitor bolsonarista, se desentendeu com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no último fim de semana, durante um protesto no feriado de 7 de Setembro — e a pesquisa foi realizada a tempo de captar a reação desse eleitorado à briga.
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