domingo, outubro 6, 2024
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Justiça autoriza PM a usar lanchas apreendidas em operação contra PCC

São Paulo Cinco embarcações apreendidas na Operação Fim da Linha poderão ser utilizadas pela Polícia Militar e pelo Corpo de Bombeiros. A decisão é da Justiça de São Paulo.

A operação que apreendeu os veículos foi deflagrada em abril pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) contra empresas de ônibus da capital que seriam ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC).

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Promotor Lincoln Gakiya fala a policiais antes do início da Operação Fim de Linha, que mira empresas de ônibus suspeitas de ligação com o PCC

Divulgação/MPSP

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Viaturas policiais a postos para participar da Operação Fim de Linha, do MPSP, que mira empresas de ônibus suspeitas de ligação com o PCC

Divulgação/MPSP

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Viaturas policiais a postos para participar da Operação Fim de Linha, do MPSP, que mira empresas de ônibus suspeitas de ligação com o PCC

Divulgação/MPSP

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Policiais recebem orientações antes de participar da Operação Fim de Linha, do MPSP, que mira empresas de ônibus suspeitas de ligação com o PCC

Divulgação/MPSP

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Garagem da viação UpBus, na zona leste, um dos alvos da operação do MP

Reprodução/Google

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Operação Fim de Linha, do MP, apreendeu armas e dinheiros com dirigentes de empresas de ônibus

Reprodução/TV Globo

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Operação Fim de Linha, do MP, apreendeu armas e dinheiros com dirigentes de empresas de ônibus

Reprodução/TV Globo

 

PMs e bombeiros estão autorizados a usar três jet skis e duas lanchas em ações de “policiamento no controle e prevenção das atividades criminosas no ambiente aquático”, determina a decisão.

O pedido para usar as embarcações já havia sido feito, mas foi negado há alguns meses. A reconsideração foi definida pelo juízo da 2ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores da Capital.

Segundo O Globo, uma das lanchas e um dos jet skis é do ex-sócio da Transwolff, Reginaldo Gonçalves da Silva. A empresa dele opera as linhas de ônibus na zona sul de São Paulo. O outro jet ski pertence a Carlos Couto Ramos, diretor da Transwolff. A outra lancha é da Arambarri Participações S/A.

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